Do G1 São Paulo
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu para 2,5%, a previsão de crescimento da economia dos Estados Unidos este ano. Em abril, o fundo estimava que a maior economia do mundo terminaria 2015 com expansão de 3,1%.Para 2016, a expectativa de crescimento também ficou menor, passando de 3,1% para 3%. Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 2,4%.
"A economia dos EUA perdeu momento no primeiro trimestre (de 2015) por conta do clima desfavorável, uma contração forte no investimento no setor de energia, a greve dos portos da costa oeste e os efeitos do dólar mais forte", avalia o Fundo.
Segundo o FMI, no entanto, isso deve "segurar", mas não impedir de forma duradoura o crescimento. "Um mercado de trabalho sólido, condições financeiras melhores e petróleo mais barato devem dar apoio a um caminho mais dinâmico para o resto do ano", diz o relatório divulgado nesta quinta-feira (4).
Juros
O FMI sugere ainda que o comitê de política monetária dos Estados Unidos adie sua intenção de elevar a taxa básica de juros do país – hoje no patamar mínimo, entre 0 e 0,25% – para o primeiro semestre de 2016. O Fomc vem indicando, nas atas de suas últimas reuniões, que essa elevação pode acontecer a partir deste mês.
"O Fomc deve se manter atento aos dados e adiar sua primeira alta na política monetária até que haja sinais maiores de alta na inflação e nos salários que os que estão evidentes atualmente", diz o fundo. "Isso colocaria a 'decolagem' na primeira metade de 2016".
"A economia dos EUA perdeu momento no primeiro trimestre (de 2015) por conta do clima desfavorável, uma contração forte no investimento no setor de energia, a greve dos portos da costa oeste e os efeitos do dólar mais forte", avalia o Fundo.
Segundo o FMI, no entanto, isso deve "segurar", mas não impedir de forma duradoura o crescimento. "Um mercado de trabalho sólido, condições financeiras melhores e petróleo mais barato devem dar apoio a um caminho mais dinâmico para o resto do ano", diz o relatório divulgado nesta quinta-feira (4).
Juros
O FMI sugere ainda que o comitê de política monetária dos Estados Unidos adie sua intenção de elevar a taxa básica de juros do país – hoje no patamar mínimo, entre 0 e 0,25% – para o primeiro semestre de 2016. O Fomc vem indicando, nas atas de suas últimas reuniões, que essa elevação pode acontecer a partir deste mês.
"O Fomc deve se manter atento aos dados e adiar sua primeira alta na política monetária até que haja sinais maiores de alta na inflação e nos salários que os que estão evidentes atualmente", diz o fundo. "Isso colocaria a 'decolagem' na primeira metade de 2016".
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